Agora que o sol se esconde rapidamente e que nem um raio de sol o meu rosto consegue reconhecer, eu sinto-me cada vez mais fria, mais distante. Habito num mundo de lágrimas escondidas e suspiros abafados, onde dói suspirar, onde dói pensar, onde dói viver. Talvez se estivesses aqui tornasses a dor em alegria e aí eu via o sol todos as manhãs e ao pôr-do-sol ocupavas a tua função: fazias-me sentir quente, feliz. E isso era a melhor sensação do mundo. Se tu estivesses aqui...